LLEAL WRITING CONTEST WINNERS



ENGLISH COURSE ELASE LANÇA CAMPANHA FILANTRÓPICA EDUCACIONAL

Os alunos do English Course ELASE participarão do Projeto Cultural Bilíngue Eco-Filantrópico, objetivando tanto aplicar quanto aprimorar os conhecimentos adquiridos em seu curso do idioma English e simultaneamente divulgar a consciência ecológica e ainda estimular a cultura da filantropia, através do Projeto denominado LLEAL SCAVENGER HUNT.
Os alunos do English Course ELASE, com idades entre 10 e 12 anos, participarão por 90 dias de uma campanha de reciclagem de materiais, conjuntamente com escolas situadas nos Estados Unidos da América, através da organização DoSomething.
O projeto propiciará aos alunos, além no natural intercâmbio linguístico-cultural, a abordagem prática de aspectos do idioma, como vocabulário e gramática, bem como escrita, na condição de aluno bilíngue, Português/English, tomando ambos como primeiro idioma.
Além do aspecto criativo da tarefa educacional a ser desenvolvida pelos alunos do curso, salienta-se a oportunidade de relacionar-se diretamente com alunos da língua nativa objeto de estudo, em sua faixa de idade e nível escolar e aprimorar condições culturais fundamentais na aplicação da comunicação escrita impositiva no caso de alunos bilíngues.
O grupo do English Course ELASE participante do projeto é composto de estudantes, os quais completarão neste ano de 2011, três anos de estudos do idioma English sob a supervisão do Professor-Escritor/Tradutor LLEAL, tendo nesse período já elaborado THE LARGEST BILINGUAL KIDS CROSSWORD, lançado sua primeira obra acadêmica intitulada SCRIBER’S THOUGHT, ambos em 2011 e neste projeto atuarão como grupo modelo para outras turmas, agregando alunos na faixa etária entre 06 e 11 anos.
A criteriosamente elaborada engenhosidade do projeto, permitirá atender de forma real os três universos fins:
APLICAÇÃO E PRÁTICA DO IDIOMA ENGLISH VOLTADA PARA ALUNOS BILÍNGUES
AÇÕES EDUCACIONAIS DIRECIONADAS PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
DISSEMINAÇÃO DE SEMENTES DO PENSAMENTO FILANTRÓPICO.

O projeto envolverá 57 alunos divididos em três grupos, intitulados:

BLUE TEAM – GROUP 8.30h – 9.15h


YELLOW TEAM – GROUP 9.15h – 10.00h


RED TEAM – GROUP 13.15h – 14.00h


Os grupos indicados executarão 04 (quatro) tarefas direcionadas à área linguística denominada CREATIVE WRITING, em datas apropriadas, tarefas essas as quais abordarão o tripé objeto do projeto EDUCAÇÃO BILÍNGUE / MEIO AMBIENTE / FILANTROPIA. As demais tarefas componentes do projeto serão desenvolvidas e finalizadas em sala de aula.

DA PREMIAÇÃO

AO GRUPO VENCEDOR
Medalhas representativas pela conquista
PRÊMIO GRUPO - (01) UMA BICILETA CALOI

PRÊMIO EXTRA
PRÊMIO INDIVIDUAL ESCRITA – (01) UMA BICICLETA CALOI


DOS CRITÉRIOS

O GRUPO (TEAM) que acumular maior número de pontos será apontado como vencedor, recebendo por direito (01) uma Bicicleta marca CALOI.
A critério único do patrocinador do projeto, ESCRITOR LLEAL, será ofertada uma segunda Bicicleta marca CALOI, sob o titulo de PRÊMIO INDIVIDUAL, ao grupo que elaborar o melhor trabalho de escrita, entre as 04 (quatro) tarefas de Creative Writing, propostas durante a campanha.
O prêmio Individual não será obrigatoriamente oferecido aos componentes do grupo vencedor.
Ambos os prêmios, perfazendo o sentido da intitulação do programa, SCAVENGER HUNT, estarão acondicionados em formas não informadas e em locais não revelados aos participantes, mas obrigatoriamente dentro do ambiente de entrega da premiação e deverão ser localizados pelos alunos dos grupos, VENCEDOR e PRÊMIO INDIVIDUAL, através da realização da “Caçada ao Tesouro”.
O aluno que primeiro encontrar o prêmio, recebera a titularidade.

DA DATA DE PREMIAÇÃO

O grupo (TEAM) vencedor, bem como o grupo (TEAM) premiado como INDIVIDUAL serão anunciados no dia 28/OUTUBRO/2011, 19:00H, em evento a ser realizado no SALÃO INGLESES, ELASE.
BOA CAÇADA A TODOS!!!!

LLEAL

PREMIAÇÃO - 5o LLEAL STUDENT OF THE MONTH

Prezados Pais/Alunos

Dentre os objetivos traçados para o ano 2011, destaca-se a condição de escrever em English. Para tanto e visando estimular WRITE IN or REWRITE INTO English, nesse mês de junho, os grupos dos alunos do English Course Elase desenvolverão tarefas, através do “ENGLISH TASK-CONTEST”, voltadas para escrita criativa.
Também dentro do conceito de reconhecer talento, esforço, dedicação, assiduidade, ativa participação, comportamento e fomentar alicerces do aprendizado, Prof. LLEAL, no esforço de tornar firmemente consciente o sentido desses quesitos, oferecerá dentre os sete (07) indicados, no mês de JUNE/2011, além do HIGHLIGHT STUDENT OF THE SEMESTER, totalizando a entrega de oito (oito) prêmios, por meio do 5º LLEAL STUDENT OF THE MONTH, a seguinte premiação:

DENTRE TODOS OS ALUNOS DO ENGLISH COURSE
UM (01) ALUNO
HIGHLIGHT STUDENT OF THE SEMESTER
01 (UM) NETBOOK


DENTRE OS 06 (INDICADOS) DOS GRUPOS:
MATUTINO
8.30-9.15H / 9.15-10.00 / 10.00H-10.45H
VESPERTINO
13.15-14.00 / 14.00-14.45 / 14.45-15.30H

01 (UM) MP4

01 (UM) HEADPHONE

04 (QUATRO) PRÊMIOS SIMBOLICOS

DENTRE OS PARTICIPANTES DOS GRUPOS ADULTS / ADVANCED
HORÁRIOS – 10.45-11.30H / 15.30-17.00H
UM (01) ALUNO
01 (UM) – FORMATO PAPEL

EXEMPLAR DO LLEAL BILINGUAL DICTIONARY ENGLISH/PORTUGUÊS


“Your future is written
by how much
you are willing to learn”

Ressalta-se que é faculto ao mesmo aluno ser duplamente indicado, ou seja, indicado como STUDENT OF THE MONTH-JUNE em seu grupo/horário e simultaneamente como STUDENT OF THE SEMESTER, consequentemente gerando dupla premiação.
A entrega dos prêmios aos indicados será realizada no dia 05/JULHO/2011, em horário de aula correspondente ao do aluno premiado.
Para a entrega do NETBOOK, caso o aluno esteja na condição de idade inferior 18anos, será solicitada a presença de pais e/ou responsáveis para assinatura de recebimento do prêmio.
A autoria do concurso, indicação, bem como entrega das premiações é inteiramente promovida e financiada pelo Escritor LLEAL e portanto de seu único atributo e responsabilidade.

LLEALBLOGSPOT - http://www.llealenglishcourse.blogspot.com/

LLEAL
--

Bilingual Writer, Translator, English Professor
NCTA 3.652
SINTRA 1.146
http://lattes.cnpq.br/8167062493978372
http://www.librarything.com/profile/LLEAL

LLEAL WRITING CONTEST WINNERS


Should we stop pursuing happiness?

The “pursuit of happiness” has been something Americans have valued ever since the founding fathers inserted it into the Declaration of Independence. Yet some psychologists now question whether happiness is, indeed, a worthwhile goal, since new findings suggest the pursuit could actually make us more unhappy.
In a review paper published this week in the journal Perspectives on Psychological Science, researchers define what they call the “dark side of happiness”: feeling happy all the time can destroy relationships and careers, while avidly pursuing happiness is bound to lead to disappointment.
While some of us may envy those manic folks at the extreme end of the cheerful spectrum, they often have the same level of dysfunction as a person who's too sad, some recent studies suggest. They may completely tune out sad events around them like, say, their spouse being laid off or a parent dying.
“It’s happiness turned inward,” says June Gruber, a professor of psychology at Yale University who is studying mania. "They're attuned only to their own happiness“ and completely oblivious to what loved ones are feeling around them. It's the flip side of depression, where individuals can only focus on their own suffering.
In fact, mania can sometimes go along with depression -- a condition known as bipolar disorder -- which affects some 1 percent of Americans.
Researchers have found that people with high emotional states are more likely to engage in riskier behaviors like drug and alcohol use, gambling, sexual promiscuity, and drag racing.
"They have persistent euphoria, may feel like they have special powers or instantly fall in love with strangers," says Gruber. They also may constantly feel inspired but don't use this creativity to produce very much.
Far more common than extreme happiness, though, is the overwhelming need to seek out happiness, evidenced by the current #1 advice book on the New York Times paperback bestseller list called The Happiness Project. The author, Gretchen Rubin, spent a year thinking about what makes her happy by making lists, keeping a journal, and engaging in activities centered around increasing her state of well-being.
While the approach makes sense in theory, the latest studies have shown that trying to increase happiness can actually be counterproductive. "People often fall short of their goals and that can make them feel unhappy," says Iris Mauss, a psychologist and researcher at the University of Denver. Perhaps they were expected to feel happy all the time or an activity designed to boost their mood didn't go as planned.
In her recent research, Mauss discovered that those who value happiness the most have a lower state of well-being, less satisfaction with life, and are more likely to be depressed. She also found that teaching people to adopt happiness as a value caused them to feel more lonely and socially disconnected.
"People may be happiest when they're not monitoring their own happiness," Mauss contends. That doesn't mean we should completely abandon the pursuit of happiness and resign ourselves to leading unhappy lives. But rather, we should pursue happiness the right way -- defining it as leading a meaningful life, rather than partaking in hedonic pleasures.
Engaging in activities that will provide novel, meaningful experiences where you learn something new or connect with other people will, in turn, likely make you feel more content and satisfied. “Rather than saying 'I want to be happier' and following that goal," Mauss says, "go about pursuing it in a more indirect and less deliberate way."

AUTO-ESTIMA

“A auto-estima pode ser definida como a avaliação objetiva, honesta e favorável da própria pessoa que influencia todas as suas experiências e a sua qualidade de vida." Karim Khoury



A auto-estima é um item fundamental na vida de uma pessoa, ela influencia diretamente nossas ações. É necessário possuir uma boa auto-estima para possuir segurança em enfrentar desafios, formular objetivos, conquistar metas. Uma baixa auto-estima trará resultados negativos, pois ela gerará sentimentos como insegurança, timidez exagerada e em alguns casos até atitudes destrutivas. É importante nos preocuparmos em manter nossa auto-estima na medida certa. Uma auto-estima elevada demais também poderá trazer resultados negativos.

A auto-estima é o valor que a pessoa atribui para ela mesma. Possuímos em nossa vida vários aspectos que a compõem: profissional, pessoal, afetivo, familiar, intelectual, físico, etc. São inúmeros aspectos e para cada um deles damos um determinado peso. Para algumas pessoas o aspecto familiar possui o maior peso, para outras é o aspecto intelectual. O peso dado para cada aspecto varia de pessoa para pessoa. Todos nós avaliamos cada aspecto de nossa vida e essa avaliação nem sempre é feita conscientemente, na maioria das vezes, essa avaliação é feita inconscientemente. Cada aspecto possuirá, então um determinado peso, e cada aspecto possuirá também uma nota.

É de suma importância a consciência de que o convívio, professores/alunos, influencia diretamente no quesito auto-estima de ambos.

Ouvimos em vários momentos de nossas vidas comentários sobre nossa pessoa. Para alguns comentários que ouvimos, damos imensa importância. Para outros, mal damos ouvidos.

Quanto maior for o poder pessoal da pessoa que esta fazendo o comentário, maior será a importância que daremos a ele. Pais, professores, pessoas por quem temos admiração ou ainda construímos expectativas de sucesso. Essas são as pessoas que normalmente possuem um poder pessoal considerável.

Esses comentários podem ser elogios, comentários positivos, premiações ou ainda indicações de destaque, razão pela qual coloco tempo e recursos na tentativa da construção de auto-estima saudável.

Críticas podem ser construtivas em muitas situações, porém não em todas.

É importante sabermos com o que devemos nos preocupar. Essa é uma vantagem de quem tem uma auto-estima adequada.

Essa pessoa sabe filtrar o que deve levar para benefício próprio e descartar o que sabe que não será proveitoso para ela.

É comum a pessoa distorcer a auto-estima para mais, ou para menos. Importante atentar se para esse ponto. A auto-estima deve ser adequada e não distorcida.

Da mesma maneira com a qual as pessoas influenciam em nossa auto-estima, também influenciamos na auto-estima das pessoas. É preciso tomar cuidado com o que falamos para uma pessoa e com a maneira que falamos com ela. O ser humano necessita de reconhecimento. Por isso precisamos prestar reconhecimento da mesma maneira que necessitamos ser reconhecidos, razão pela qual destino investimentos na construção de auto-estima saudável via reconhecimento dos méritos de meus alunos e fomento a idéia de que professores devem ser parte ativa na formação de desse processo.

Auto-estima elevada demais faz com que o aluno imagine que é superior aos outros, o que comprovadamente não é uma realidade, visto que absolutamente todos são capacitados a aprender e tecnicamente estão em igualdade, apenas o método adotado deve adotar diferentes abordagens educacionais.

Todos nós possuímos os mesmo recursos sendo assim, não é possível haver uma pessoa superior à outra. Somos seres em evolução o que quer dizer que ainda não somos perfeitos e temos muito a aprender com o próximo.

Através das décadas tenho colocado esforços na tentativa de transmitir conhecimento e piamente acredito que aprendo com meus alunos, em absolutamente todos os momentos em que nos reunimos para um objetivo comum: estudar e tanto a nível profissional quanto pessoal construir um futuro melhor.

Críticas surgem em nossa vida frequentemente. É preciso estar com uma auto-estima adequada para saber o que será aproveitado para o seu desenvolvimento e o que será descartado. Muitas coisas serão descartadas, porém muitas serão aproveitadas e mais que isso, muitas serão necessárias para o desenvolvimento pessoal. Uma pessoa com auto-estima elevada demais descarta todas as possibilidades. Ela acha que não precisa ouvir nada porque já é melhor do que a pessoa que está falando, pior do que isso, ela costuma jogar a culpa em outras pessoas. Colocar a culpa nos outros não é nada mais do que uma ingênua tentativa de proteger a auto-estima.

Essa pessoa que se julga superior começa a ter comportamentos que a distanciarão de demais pessoas. Ela se torna arrogante, prepotente e fatalmente se coloca como forte candidato ao erro.

Chegará um determinado momento que essa pessoa vai se ver sozinha.

A auto-estima distorcida para menos faz com que o aluno se sinta inferior, incapaz e é papel, no meu pensar obrigatório, de todo professor impedir que tal fato venha a se tornar realidade ou se existente trabalhar para que seja revertido.

Esse sentimento pode causar autopiedade, o que é a pior coisa que você pode sentir por você mesmo. A pessoa perde o amor próprio. Esse tipo de situação levara o aluno a formar conceitos os quais o levarão a singrar os mares da vida e a enfrentar tormentas e tempestades extremamente difíceis e talvez naufragar.

Muito importante se faz manter a auto-estima de alunos e na medida certa tão alta quanto suas idades permitam entender e acredito que, em sala de aula e por vezes além dos muros que cercam o sistema educacional, ela faz parte da saúde do ser humano.

Um ser humano saudável é um ser humano feliz.

Um aluno com auto-estima adequada certamente será um profissional bem sucedido.



LLEAL

Librarians Are the Future, MLS or Otherwise

The thorniest issue at Tuesday's "Future of the Academic Library" symposium—and the most personal to the more than 200 librarian attendees—was the role librarians should play in tomorrow's academic library. However, the large yellow pins sported by a sizable minority of the audience, pronouncing that "Academic Librarians ARE the Future," made it clear that some had already answered the question.

The tension was most palpable during a session on hiring postdoctoral candidates into traditional library positions, titled "Supporting New Modes of Research: New Staffing Patterns."
Three participants from the Council on Library and Information Resources (CLIR) Postdoctoral Fellowship in Academic Libraries program spoke about their current positions and the idea of alternative education and experience paths.
Marta Brunner, Head of Collections, Research and Instructional Services at the University of California, Los Angeles (UCLA), described two newly redesigned library positions she said call for "a new kind of librarian." During questions afterward, she clarified that an MLS is one of the desired qualifications for the positions, but that equivalent qualifications would also be considered. "To tell you the truth," she said, "the top qualification is 'Do you understand the position and why we need it.'"
John McClachlan and Noah Shenker, both postdoctoral fellows at McMaster, spoke of the hybrid nature of their studies and positions. Shenker's research background is in film and media studies as well as Holocaust studies, while McClachlan studied geography and earth sciences while performing pedagogical research.
"I don't think I even knew what metadata was ten years ago," Shenker said, but added that "librarians have been incredibly useful to me" during the course of his Ph.D. and in his position at McMaster.


Queries for postdocs

As one might expect, the audience response to the panel was lively.
One audience member wondered how transferable the training and expertise provided by a Ph.D. program was to a library environment. Does doctoral education provide training so narrow it isn't really relevant? Shenker pointed out that he's taught courses across three different departments, and has worked with a wide variety of archives and research collections.
Likewise, when asked about lacking tenure prospects and diminished guarantees of academic freedom, McClachlan said that working with a number of departments provides increased flexibility, while Shenker noted that the library is about as stable an environment as can be found in academia.
Asked whether the placement of non-MLS candidates into librarian positions created tension, especially in unionized environments, Brunner admitted that certainly could be the case. But she emphasized that the nature of the work should dictate the requirements, not the title, adding "there are better reasons to go to library school" than simply to get a degree, a union card, to qualify for a particular position.
She said that one-third of CLIR program postdocs went on to pursue library degrees, though moderator Elliott Shore, Bryn Mawr CIO and CLIR postdoctoral program dean, clarified that the number has decreased dramatically in recent years. Of the fellows' career trajectories, Shore said that one-third stay in libraries, a third go to related institutions like nonprofits and museums, and the last third go on to tenure-track faculty positions with other departments. "I once thought having postdocs become faculty members was a sign of failure," said Shore. "But I've realized that it increases the number of faculty members outside the library that understand its services and can advocate effectively on its behalf."